Jarbas e Eduardo: o mesmo veneno

A imprensa pernambucana não fala de outra coisa senão das reclamações do senador/candidato, sobre supostas (algumas confirmadas) coopitações de bases oposicionistas. Há 12 anos atrás, o caminho dos prefeitos e deputados era no sentido da candidatura de Jarbas (franco favorito na eleição de 1998). Hoje o jogo mudou.
O fato é que a política é bastante recheada de idas e vindas a partir da relação com o poder executivo. Apoiar quem está ocupando o executivo é bastante corriqueiro. Isso ocorre nos legislativos municipais com relação aos prefeitos, que logo após as eleições, via de regra, passam a ter maioria. Nas relações com os governos estaduais e federal, não só o legislativo como as prefeituras sucumbem ao encanto do governante de plantão.
Jarbas, que gozou de apoios incondicionais e condicionados, sabe bem como isso acontece e não deveria reclamar. Os que profetizavam sobre a hegemonia do bloco Jarbista durante vinte anos no poder (a partir da eleição de 1998), terminaram por ter que se explicar quando a professia caiu dois anos depois, com a eleição de João Paulo(Recife) e Luciana(Olinda), que sempre foram do campo oposto ao de Jarbas e seus aliados.
A troca de lados, por mero oportunismo, infelizmente é uma prática comum na política. O que chama a atenção é o protesto de quem já fez uso dos mesmos recursos e de outros expedientes, para chegar e se manter no poder político. O veneno é o mesmo o que mudou foi o manipulador.
O fato é que a política é bastante recheada de idas e vindas a partir da relação com o poder executivo. Apoiar quem está ocupando o executivo é bastante corriqueiro. Isso ocorre nos legislativos municipais com relação aos prefeitos, que logo após as eleições, via de regra, passam a ter maioria. Nas relações com os governos estaduais e federal, não só o legislativo como as prefeituras sucumbem ao encanto do governante de plantão.
Jarbas, que gozou de apoios incondicionais e condicionados, sabe bem como isso acontece e não deveria reclamar. Os que profetizavam sobre a hegemonia do bloco Jarbista durante vinte anos no poder (a partir da eleição de 1998), terminaram por ter que se explicar quando a professia caiu dois anos depois, com a eleição de João Paulo(Recife) e Luciana(Olinda), que sempre foram do campo oposto ao de Jarbas e seus aliados.
A troca de lados, por mero oportunismo, infelizmente é uma prática comum na política. O que chama a atenção é o protesto de quem já fez uso dos mesmos recursos e de outros expedientes, para chegar e se manter no poder político. O veneno é o mesmo o que mudou foi o manipulador.
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