ALDO LORETO comunicador, tricolor e camarada petista!
Como repórter era daqueles que abria
o microfone para as lideranças. Foi assim que um jovem franzino, que tentava se
firmar como liderança estudantil, conseguiu espaço para mobilizar para diversos
atos, em nome da recém criada UMES.
Fica o exemplo
de defesa da liberdade de expressão!
Como comunicador sempre se fez
presente nas lutas e comícios, voluntariamente, para anunciar novas ou velhas
lideranças políticas de vários partidos e entidades do campo democrático e de
esquerda.
Fica o exemplo
do cidadão que tinha lado!
Como tricolor era sempre o primeiro
a provocar os torcedores da “Barbi” e da “Coisa”. Defendia o “santinha” como se
fosse o Barcelona, mesmo nas piores situações. Fica a lembrança de um torcedor brincalhão e abusado!
Como militante foi do sindicato dos
radialistas e do PT, mas mantinha ótima relação com militantes dos demais
partidos. Contava, incansavelmente, como participou, ainda jovem, da campanha
de Lúcio Monteiro a prefeito do Cabo de Santo Agostinho: “Lúcio foi roubado,
por isso perdeu pra Zequinha da Bolacha”.
Fica o exemplo
de um defensor de causas e ideias!
Como amigo foi quem disse (entre uma
cerveja e outra) para que o nome da minha filha fosse Maria Luísa Max Bezerra e
não Bezerra Max. Dizia ele: “Soa melhor Malu Max”. Estava certo.
O sorriso sempre largo e
incondicionalidade para fazer novos amigos e manter os de convívio duradouro
como era com Suely Santos, nossa amiga comum.
Desse Aldo,
ficam as memoráveis tardes de sexta feira em que discutíamos política, futebol,
religião e tudo o mais que fosse permitido na mesa de bar!
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